Chamo-lhe “o meu amor pequenino”.
O adjectivo nada tem que ver com o tamanho do meu amor mas com o tamanho deste bocadinho de gente objecto deste amor.
Mas gente não se mede aos palmos e o meu amor pequenino não vê o mundo à sua proporção.
O meu amor pequenino não tem medo das ondas, ri-se com o seu eco e persegue a sua sombra aquela hora do dia em que é maior que ele…
Torço para que, à medida que te vás tornando menos pequenino e o meu amor sempre maior, o mundo nunca te pareça demasiado grande!…
E verás que não há sonhos suficientemente grandes para sonhar e não há desafios demasiado grandes que justifiquem não tentar, mesmo que, à primeira vista, pareçam inatingíveis.
Mais vale ter quatro olhos e ver maior…
E tentar sempre… E sempre com um sorriso!
E o superlativo é “o maior!”