Esta coisa de ter um irmão gémeo tem que se lhe diga!… Mas adivinhem: diz-se até o que não se devia…
Experimentem olhar para nós e render-se à nossa individualidade!… Ousem descrever-nos sem modos comparativos depois da conjugação do verbo e temperem o conhecer-nos com um advérdio!…
Se quiserem, o que, de nós, é MELHOR na linguagem pode dar-vos uma ajuda no vocabulário enquanto o que é MAIS ágil dará pinos de alegria… Se apenas experimentarem….
É que entre o fazer “bem” e o fazer “melhor do que” o salto é gigante e o que, de nós, salta MAIS alto não quer dizer que salte MELHOR…
Por enquanto, fazemos a nossa parte e arranjamos mecanismos de compensação “à altura” para os comparativos!… Porque, se dispensamos os comparativos, podemos bem com os superlativos. Afinal (de contas ou palavras) mostramos que somos “os maiores”!