O paradoxo fraterno de sabor agridoce.
Jornada (contínua!) de disputa de pertences, pronomes possessivos (“não é teu, é meu!”) complementos diretos e até verbos transitivos (é inconcebível partilhar o “querer”, o “gostar”…).
À noite, a narrativa é poema e há que zelar a todo o custo para que o outro leve consigo o que, afinal, os dois gostam, os dois querem!… “o meu carro e o teu carro”…
E o imperativo agora é de: “Toma! É para ti!”…
Foi o acre, fica o doce!… Mas só até amanhã! #irmaos