Destas que têm nome de gente e nos atiram para a falsa inércia contemplativa; destas que nos agitam o espírito, sacodem o controlo e abanam as certezas, eu gosto de tempestades.
Nesta profecia de tufão, chovem demandas que gelam, mas sopram afagos que derretem, com a mesma imprevisibilidade do boletim meteorológico.
É em ti que percebo a força que há em mim. As respostas mais completas vêm mesma da natureza e ela impõe a sua lei quando chove.
O melhor das tempestades lá fora é que elas consentem outras tempestades cá dentro.
A natureza sabe o que faz, mas há pessoas que também. E o melhor que temos a fazer é um abrigo a quatro braços. E não precisamos de o anunciar ao mesmo número de ventos.